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sábado, 30 de junho de 2007

Virando os 300


Desta vez foi bem mais rápido: 8 dias apenas!

Belíssimo show, ausência de tempo para o computador!

Hoje fomos assistir a um show belíssimo, das Celtic Woman (é no singular, mesmo, não me perguntem por quê). Foi num anfiteatro ao ar livre, chamado Red Rocks, um lugar tão belo quanto o show (o que exponenciou a beleza do espetáculo, naturalmente). Voltamos agora (meia-noite) e, graças a isso, não dá tempo para ler e responder comentários, visitar os amigos e postar algo que preste.

Oscar, meu querido primo, sinto muito, mas não vais encontrar nada por aqui hoje! Amanhã é sábado e, quando voltar do serviço, começará meu final de semana! Good! Terei mais tempo para dar uma blogada!

Beijos a todos!

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Bem vindos e tenham uma boa visita!

Meu "contador" indica que há três pessoas no Rincão, neste momento. Descontando eu (acho que ele me conta também), são duas. Se o "contador" está correto, então tenho dois visitantes neste momento. Supondo que falem português, aqui deixo as boas vindas, e espero que aproveitem um pouco da TV, do rádio, dos joguinhos, enfim, que encontrem alguma diversão!

Quanto a mim, vou me recolhendo já-já à caminha, que faltam 15 para a uma da madrugada e eu tenho que levantar às 6 e meia!

Até!

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Algumas outras curiosidades

Desta vez vai apenas minha tradução para o português. Como disse no post anterior, não sei quem é o autor, ou quem foi que agrupou estas curiosidades. Também não sei se são verdadeiras.

  • Nossos olhos permanecem sempre do mesmo tamanho, desde que nascemos, mas nosso nariz e nossas orelhas nunca param de crescer. [Eu sabia dos olhos e das orelhas, mas não do nariz! Nossa! Como estará meu nariz se eu viver até 80 ou mais?!?!]
  • O gato possui 32 músculos em cada orelha.
  • O tubarão é o único peixe capaz de piscar com os dois olhos.
  • O caramujo pode dormir por três anos.
  • As amêndoas fazem parte da família dos pêssegos.
  • O olho da avestruz é maior que seu cérebro.
  • Fevereiro de 1865 é o único mês registrado pela história que não teve lua cheia.
  • Nos últimos 4 mil anos, nenhuma nova espécie de animal foi domesticada.
  • Se a população da China passasse por você caminhando de oito em oito, a fila nunca terminaria, por causa da média de reprodução.
  • Leonardo Da Vinci inventou a tesoura.
  • O amendoim é um dos ingredientes da dinamite!
  • Atilhos de borracha duram mais quando refrigerados.
  • Em geral, a mão esquerda de uma pessoa empreende 56% da digitação.
  • O inverno de 1932 foi tão frio, que as cataratas do Niagara congelaram a ponto de se tornarem completamente sólidas.
  • Existem mais galinhas do que pessoas no mundo.
  • Winson Churchill nasceu num banheiro de mulheres durante uma noitada de dança.
  • As mulheres piscam quase o dobro do que os homens.

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Curiosities about the English language / Curiosidades da língua inglesa

I received, today, one more of those uncountable emails that we receive daily from friends, acquaintances, or even strangers. The message was forwarded, thus I don't know who is the author of the curiosities that we find there, but I'll post it here, anyway (the part that refers to some curiosities about the English language).

Recebi, hoje mais um daqueles inúmeros emails que recebemos diariamente de amigos, conhecidos ou, mesmo, de desconhecidos. O email foi repassado, daí fico sem saber de quem é a autoria das curiosidades ali listadas, mas vou postar aqui, assim mesmo, a parte que se refere a algumas curiosidades da língua inglesa.

The message's title is... / O título da mensagem é...

SO YOU THINK YOU KNOW EVERYTHING? / ENTÃO VOCÊ PENSA QUE SABE TUDO?

- Stewardesses is the longest word typed with only the left hand and lollipop with your right. / Stewardesses é a palavra mais longa [da língua inglesa] digitada com a mão esquerda, apenas, e lollipop, com a mão direita.

- No word in the English language rhymes with month, orange, silver, or purple. / Nenhuma palavra na língua inglesa rima com month, orange, silver ou purple.

- Dreamt is the only English word that ends en the letters “mt”. / Dreamt é a única palavra inglesa que termina com as letras “mt”.

- Typewriter is the longest word that can be made using the letters only on one row of the keyboard. (All you typists are going to test this out.) / Typewriter é a palavra mais longa [da língua inglesa] que pode ser composta usando-se apenas letras de uma mesma fileira do teclado. (Todos vocês, datilógrafos, vão testar esta.)

- The sentence: The quick brown fox jumps over the lazy dog uses every letter of the alphabet. (Now, you KNOW you’re going to try this out for accuracy, right?) / A frase: The quick brown fox jumps over the lazy dog usa cada uma das letras do alfabeto [inglês]. (Agora você SABE que vai tentar verificar se isso é verdade, correto?)

- The words racecar, kayak and level are the same whether they are read left to right or right to left (palindromes). (Yep, I knew you were going to “do” this one.) / As palavras racecar, kayak e level são as mesmas lidas da esquerda para a direita ou da direita para a esquerda (palíndromes). (Sim, eu sabia que você ia testar esta.)

- There are two words in the English language that have all five vowels in order: abstemious and facetious. (Yes, admit it, you are going to say a e i o u.) / Existem duas palavras na língua inglesa que têm as cinco vogais em ordem: abstemious and facetious. (Sim, admita, você vai dizer a e i o u.)

- There are only four words in the English language which end in "dous": tremendous, horrendous, stupendous, and hazardous. (You're not doubting this, are you?) /Existem apenas quatro palavras na língua inglesa que terminam em "dous": tremendous, horrendous, stupendous, and hazardous. (Você não está duvidando disso, está?)

Algum voluntário para postar uma versão semelhante sobre a nossa língua?

Se quiserem me chamar de louca, fiquem à vontade...

Acabo de visitar a Renatinha, onde escutei os Titãs, em Epitáfio. E eles me fizeram pensar. Bem... Já que eles estão postados no blog dela, então ele, o blog, me fez pensar, correto?

Assim, lá vai minha quinta indicação, com grande prazer, para o

Thinking Blogger Award:


renatinha no blogger!!!, pela bela melodia e profundidade da letra da canção que ela escolheu para postar.

Obrigada!

Lá vai...

Okay, vou ter que quebrar a regra, sinto muito! Sendo tão nova na blogosfera, e não dispondo de muito tempo para percorrer outros blogs, não consegui escolher cinco para atribuir o prêmio que me foi tão generosamente outorgado pelo Flainando na Web. Sendo assim, vou atribuí-lo a quatro blogs, dois dos quais tenho visitado recentemente com mais freqüência e dois que conheci apenas hoje, mas que certamente me impressionaram o suficiente para me sentir à vontade para selecioná-los.

Assim ofereço, aos seguintes blogs, o

Thinking Blogger Award :

Blogiana, pelo seu maravilhoso deslumbramento e cometimento com a maternidade, com a tarefa de deixar crescer, cercados da maior quota de amor que somos capazes de oferecer, esses tesouros inestimáveis que nos são enviados por alguma força superior à qual desconhecemos. Ela me faz pensar nos descaminhos que percorri, nos remorsos que tenho que carregar, mas, por outro lado, na grande quota de amor que também empreguei em tarefa semelhante, anos e anos atrás.

Lágrimas e Sorisos, por sua sensibilidade poética. Como poderia a poesia não nos fazer pensar?

She's like the wind, que conheci apenas hoje, mas que me fez lembrar um tempo em que eu gostaria de ter um espaço para soltar minha voz e falar sobre todas as injustiças, em nosso mundo e mundo afora, que me eram difíceis de suportar.

Indignações, que também me fez lembrar de um tempo em que eu gostaria de gritar minhas indignações ao mundo.

Parabéns aos quatro.

E..........

Uma vez que deveria atribuir o prêmio a um quinto blog, vou fazê-lo, ou melhor, vou quebrar de novo a regra e escolher um quinto blog, mas ao qual quero atribuir um outro prêmio. Na verdade, este seria o primeiro blog que eu escolheria para outorgar o

Laughing Blogger Award
:


renatinha no blogger!!!

Obrigada, Renatinha, por me fazer rir "de dentro" dia a pós dia!

Finalmente, quebrando a regra DE VEZ (e pedindo perdão aos blogueiros veteranos, que vão provavelmente se indignar) livro a todos meus indicados da obrigação de passar o prêmio adiante. Façam-no, se assim o quiserem. Mas, na minha amadorice bloguiana, acho que o prêmio deveria ser passado adiante de livre e espontânea vontade, a um, dois, ou quantos acharmos que queremos homenagear. Perdoem-me os que sabem das coisas, mas acho que isso valorizaria mais os prêmios.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Fui premidada!!!


Meu Deus, não consegui acreditar, ainda! Meu recentíssimo e modestíssimo blog acaba de ser premiado! Tô trêmula, de queixo caído, pasma!

Meu querido primo Oscar, a quem a "blogosfera" me reuniu desde que criei o Rincão, meu leitor e comentador mais assíduo, acaba de me outorgar o Thinking Blogger Award!

Minha alma, meu coração e meu ego hoje vão explodir! Como diria o Gonzaguinha, "Não dá pra segurar!"

Obrigadíssima, meu querido primo! Nem ao menos sei como colar o selinho! Vou percorrer alguns caminhos tortuosos, pra ver se consigo, mas aceito ajuda, se te dispuseres a me ajudar!

Peço permissão, também, para fazer minhas nomeações amanhã, ou em dois dias, pois preciso dar uma "passeada" antes disso, devido a minha curta jornada pela "blogosfera". Prometo que não esquecerei e que tentarei fazer uma escolha consciente!

OBRIGADA!

Postando "pês"

A Renatinha postou um texto muito interessante, outro dia, todo com palavras iniciadas pela letra "p", cujo autor, segundo ela, é desconhecido. Lembrei-me, naturalmente, de um texto criado por meu irmão e "engordado" por mim, há alguns anos, o qual estou postando aqui. Não é tão longo nem tão "rico" quanto o que ela postou, mas não deixa de ser interessante, também.

Pancadaria Praiana

Por Paulo Penedo / Petúnia Paredes (Pseudônimos)

Percival Porfírio Pereira Pessoa, português por parição, pedreiro por profissão, profissional precioso, passeando por praia paulista promoveu pequena porém poderosa pancadaria.

Priscila Patrícia Pedrosa Paiva, pernambucana, petulante prostituta praticante, peitos proeminentes, peruca preta, portando perturbadores postais pornográficos, pedia persistentemente patrocínio para publicação. Pediu para Percival Porfírio, piscando provocadoramente.

Percival Porfírio, puritano paranóico, plenamente possesso, portando porretes, pelejou, partiu para pancadas, pragas, pauladas, porretadas.

Pessoas passantes paravam pasmadas para perguntar por que Percival Porfírio praguejava.

Preocupado pelo pandemônio, Plínio Polidoro Paranhos Peralta, paranaense pançudo, pastor protestante, pessoa pacata, ponderada, prudente, passando por perto providencialmente, parou para procurar pacificar.

Perdoada pelo pároco, Priscila Patrícia partiu previdentemente para praias próximas.

Percival Porfírio, porém, permaneceu praguejando.

Preso pela polícia praiana, prontamente providenciada por populares presentes, Percival Porfírio passou por péssimos pedaços. Pendurado penosamente pelo pescoço por prolongado período, padecendo profundamente, Percival Porfírio, prudentemente, pediu penico.

Perguntado pelo policial plantonista, palestrou pedindo perdão. Pagou propina, prometendo perpétua paz. Perdoado, partiu placidamente pela porta parda.

Preocupado por perjurar, prontamente penhorou posses. Pegou passaporte. Pagou passagem pela Panam. Partiu para Portugal.

domingo, 24 de junho de 2007

Bebês em miniatura

Lembram daquele belo poema postado pelo Oscar, juntamente com aquela belíssima foto (que reproduzo acima) do bebezinho na palma da mão? Como me lembrava de ter visto aquela coleção de bebezinhos em algum lugar, dei uma pesquisada na web, e foi mais fácil de encontrar do que pensei.

A artista é Camille Adams, e ela esculpe bebês espantosamente realísticos, desde os diminutos, que cabem numa concha ou numa casca de ovo, até os de tamanho natural, como vocês podem observar, mais abaixo, na colagem que fiz de alguns que me cativaram particularmente.

Eu a encontrei neste endereço: http://www3.telus.net/camilleallen/camilleallen/index.htm

Lá, pode-se apreciar um número maior dessas deslumbrantes esculturas. Pode-se, também, através das palavras da própria artista, aprender um pouquinho mais a respeito de como desenvolve seu trabalho:

“You have probably noticed I love babies... Babies are beautiful and full of life... I cannot think of a more deserving subject for sculpture. I have been making lifesize collectable artist dolls and sculpting miniature babies for about 5 years now. I love sculpting, and I am so thankful to Clara Allen, my husband's grandmother, for introducing me to this art form. Starting from detailed photographs and a lump of clay, sculpting a lifesize or miniature baby begins. It takes many, many hours of patient concentration to form a realistic baby and finish with fine details - including wrinkles and fingernails. I hope you enjoy your visit, and I invite you to join my email list if you would like to be kept up to date with available babies. Please feel free to email me with any comments or questions you might have.”

“Você provavelmente notou que eu adoro bebês. Bebês são bonitos e cheios de vida... Não consigo pensar num tema mais merecedor de ser objeto de escultura. Tenho feito bonecos de coleção em tamanho natural e esculpido bebês em miniatura por cerca de 5 anos, agora. Adoro esculpir, e sou profundamente grata a Clara Allen, a avó de meu marido, por introduzir-me nesta forma de arte. A partir de fotografias detalhadas e uma porção de massa, começa a escultura de um bebê de tamanho natural ou em miniatura. Leva muitas, muitas horas de concentração paciente para formar um bebê realístico e finalizá-lo com detalhes refinados – incluindo ruguinhas e unhas. Espero que você aprecie a visita, e convido-o a juntar-se a minha lista de email se quiser manter-se atualizado sobre bebês disponíveis. Por favor, sinta-se à vontade para me enviar um email com quaisquer comentários ou perguntas que possa ter.”



Encontra-se lá, também, um link para o novo site da artista:

www.camilleallen.com

Nesse novo site, bastante atualizado, ela fala um pouco mais sobre si e sobre sua arte. Ficamos sabendo, entre outras coisas, que ela vive em Powell river, em British Columbia, Canadá, tem 25 anos, é casada com um marido maravilhoso e ainda não tem filhos. Trabalha num estúdio grande, num prédio antigo, claro e alegre, construído em 1916. Mas ela não se limita a falar de detalhes de sua vida pessoal. Estende-se mais falando sobre sua obra, como começou e como evoluiu.

O preço desses pequenos tesouros?

“Todos os bebês variam de preço, mas existe uma estimativa básica dessa variação: Bebês de edição limitada, em resina: $75 - $300 (dólares, naturalmente). Edição exclusiva: $300 - $4.000 (dólares americanos) (Sinto muito, mas não aceito ordens sob encomenda.) Estou expandindo para linhas diferentes de bebês que estarão disponíveis em níveis de preços mais variados.”

Não deixe de visitar o novo site da artista, especialmente a galeria (Gallery), mesmo que você não leia inglês. As fotos são deslumbrantes!

Todas as fotos neste post foram importadas dos dois sites acima referidos.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Virando os 200


O Oscar atingindo a marca das cem visitas POR DIA, e eu aqui, celebrando as 200 visitas AO TODO! :-)

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Desafio dos 7

Recebi do meu primo e “amigo de blog” Oscar Luiz, o famoso “desafio dos 7”. É mais difícil do que parece, à primeira vista. Às vezes é difícil limitar-se a sete “coisas”, às vezes é difícil encontrar sete. Vamos lá...

Sete coisas que faço bem

  • pipoca
  • suco de frutas
  • aprender idiomas
  • minhas tarefas profissionais
  • brincar com crianças
  • respeitar a vida
  • Viver

Sete coisas que não sei fazer

  • doce gelado com leite condensado e bolacha Maria
  • dançar balé
  • tocar piano
  • cantar bem
  • pintar bem
  • matar animais e plantas
  • desprezar pessoas

Sete coisas que me atraem no sexo oposto

  • cheiro
  • barba
  • integridade
  • autenticidade
  • inteligência
  • intelectualidade
  • gentileza

Sete coisas que não suporto no sexo oposto

  • machismo
  • grosseria
  • estupidez
  • sarcasmo
  • violência
  • preguiça
  • baixa auto-estima

Sete coisas que digo com freqüência

  • “Preciso emagrecer!”
  • “Tô ficando velha pra isso!”
  • “Tô com dor nos joelhos!”
  • “Tão tá!”
  • “Não tive tempo”
  • “I love you!”
  • “Shoot!”

Sete atores/atrizes de que eu gosto

  • Anthony Hopkins
  • Kevin Spacey
  • Gary Oldman
  • Antônio Fagundes
  • Irene Ravache
  • Sandra Bullock
  • Morgan Freeman.

Sete atores/atrizes que eu detesto

  • Steven Segall
  • Silvester Stallone
  • Sonia Braga
  • Tarcísio Meira
  • Paris Hilton
  • Billy Christal
  • Jamie Foxx

Sete filmes que eu adoro

  • A Lista de Schindler
  • A Noviça Rebelde
  • Terra das Sombras
  • Sociedade dos Poetas Mortos
  • Patch Adams
  • You’ve got mail
  • Dona Flor e seus dois maridos

Sete filmes que eu detesto

  • Rambo 1
  • Rambo 2
  • Rambo 3
  • Rambo 4
  • Rambo 5
  • Rambo 6
  • Rambo 7

Sete livros favoritos

  • O Continente
  • Fernão Capelo Gaivota
  • O Pequeno Príncipe
  • As vinhas da ira
  • O Diário de Anne Frank
  • Frankenstein, ou o moderno Prometeu
  • A Profecia Celestina

Sete lugares favoritos

  • minha casa
  • meu jardim
  • Louisville, Colorado, USA
  • Porto Alegre, RS, Brasil
  • Black Hills, South Dakota, USA
  • as montanhas
  • o campo

Três pessoas a quem desafio a responder as perguntas acima (peço perdão, mas ainda não conheço sete pessoas na blogosfera às quais possa desafiar)

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Aviso de falecimento

(porque um pouco de humor é necessário, sempre que possível, mesmo nos momentos tristes)



É com profundo pesar que comunico o falecimento daquele precioso Girassol que iluminou meu dia após o vendaval.

Eu estava batendo uma foto dele a cada dois ou três dias, e pretendia montar um pequeno vídeo que seria publicado neste meu espaço.

No entanto, esta manhã, quando abri a porta e me diriji ao vaso (a porta da rua, não do banheiro, e o vaso a que me refiro é um vaso para plantas), para uma nova foto, encontrei-o esburacado, com alguns brotos intactos, mas nem sinal daquele que era o centro de minhas atenções (e do vaso, também)!

Infelizmente, atordoada pela decepção, "limpei" a cena do crime sem antes fazer um registro fotográfico. Incluí, acima, a última foto da vítima, feita há cerca de três dias. Ontem, quando o vi pela última vez com vida, ele já estava muito maior (assim são os Girassóis, crescem numa velocidade espantosa!). Hoje, quando o encontrei, ele era um raminho murcho, sem vida, separado do pequeno caule que ainda permanecia lá, ereto e decapitado, como que sem entender nada.

Feliz Dia do Bruce! / Happy Bruce's Day!

Em outras palavras...


Feliz Aniversário!
Happy Birthday!



domingo, 17 de junho de 2007

Feliz Dia dos Pais Americano! / Happy Father's Day!

Não, não há um erro de concordância. Não é "Feliz Dia dos Pais Americanos". É o dia que é americano, não os pais. Bem, melhor dizendo, os pais são americanos, também, ou ao menos alguns deles o são. Mas outros pais, brasileiros, chineses, indianos, mexicanos, enfim... se vivem aqui, também estão celebrando o dia deles hoje. Deveria ser, talvez, "Feliz Dia Americano dos Pais"? ... Ou, talvez, ... "Feliz Dia dos Pais na América"? ... "Feliz Dia dos Pais para os americanos"? Enfim...

sábado, 16 de junho de 2007

Aniversário


Hoje, ou ontem, pois já virou a meia-noite, foi o aniversário do meu pai. Ele estaria completando 88 anos. Partiu para o outro nível pouco depois que vim morar aqui. Foi difícil, por um lado, estar longe naquele momento. Por outro, foi mais fácil. Complexo. Foi particularmente difícil, para mim, porque não pude me despedir. Quando peguei o telefone, para pedir a minha irmã que o colocasse no ouvido do meu pai, era tarde, ele já havia partido. Foi difícil, também, porque ocorreu uma semana antes do meu casamento. Foi difícil porque ocorreu quando nosso relacionamento havia começado a alcançar uma qualidade melhor. De bom, saber que ele sabia da proximidade do meu casamento, e estava feliz com o acontecimento. De bom, também, saber que havia alguém a seu lado cuidando dele com dedicação. De bom, saber que ele agora sabe que a vida não termina quando a gente deixa para trás a carcaça.

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Níveis de "Terror-Alert"

Peço perdão se os assustei. Por aqui já estamos tão acostumados, que não me dei conta de que poderia parecer anormal para "minha audiência". Sendo assim, vamos explicar.

Acho que começou com o 11 de Setembro, não sei bem, pois mudei para cá poucos meses depois daquele tenebroso evento. O Departamento de Segurança Nacional possui um código de alerta que indica, ou tenta indicar, ao menos, como andam as probabilidades de um ataque terrorista, no momento. Acredito que estabeleçam o nível do alerta de acordo com informações obtidas através dos serviços de inteligência. Nunca parei para ler a respeito, confesso.

O nível vai do verde (baixo) ao vermelho (severo). Desde que moro aqui, o nível nunca baixou do amarelo, como agora. Já houve momentos em que esteve no laranja, e estes são mais preocupantes. O amarelo não nos assusta mais, pois é o nível normal, infelizmente.

Quando o nível é elevado ao laranja, há um anúncio nas estações de TV, rádio, etc. As pessoas são encorajadas a fazer estoque de comidas não perecíveis, água, pilhas, remédios, fita isolante e plástico (supostamente para selar portas e janelas, para evitar contaminação dentro de casa), e assim por diante.

Como se diz por aqui, a questão não é "se", mas "quando" vai acontecer novamente.

Talvez vocês achem que é loucura viver assim, mas não acredito que seja mais loucura do que viver em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Porto Alegre. Para mim, na verdade, é menos estressante. Explico. A ameaça, aqui, é mais severa, mas mais remota. Não está ali presente em cada momento do teu dia-a-dia. Aqui, a gente sai de casa sem medo de ser assaltada, volta para casa sem medo de ser assaltada, dorme sem medo de acordar com alguém dentro de casa durante a noite, vai ao cinema, volta do cinema, vai ao supermercado, volta do supermercado, caminha na rua, senta no parque, senta na varanda da casa à noite, enfim...

Quando acontecer, provavelmente não haverá volta, mas, no meio tempo, a qualidade de vida é muito superior.

Lembro-me de quando a Tia Ritinha e o Tio Justiniano nos contavam de como deixavam as bicicletas na rua, em Cuiabá. Isso foi lá pelos anos 60. Pois agora, em 2007, nossa bicicleta morou na rua dias a fio, e o único problema foi a chuva.

Não vou dizer que em Denver não seja um pouco diferente. Sim, lá é diferente, mas, ainda assim, não chega a ser como nas nossas cidades grandes por aí.

Pena que perfeição não exista. Se existisse, então não teríamos que nos preocupar com os níveis de cor, assim como não nos preocupamos em viver nosso dia-a-dia.

Enfim, assim como nos acostumamos a caminhar pelas ruas de Porto Alegre olhando ao nosso redor, e atravessando a rua quando suspeitamos de alguém que caminha em nossa direção, também nos acostumamos a viver sob uma ameaça de algo maior, mas que ainda mantemos esperança de que possa ser evitado.

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Em casa

É isso. Dois dias sem trabalhar, e amanhã será o terceiro. Primeiro, uma ardência no peito, um pouco de febre. Depois foi para a garganta. Daí o nariz começou a escorrer. Minha chefe não quer que eu vá trabalhar amanhã. Melhor. Não me sinto bem, mesmo. Hoje, quando não estava dormindo ou descansando, fucei mais no blog, nas frescuras, entenda-se. Acho que está ficando "pesado" demais. Esse negócio de buscar por coisinhas engraçadinhas ou úteis é meio viciante! Enfim... Amanhã vou ver se me dedico mais a escrever para todos, via "normal", ou seja, via email.

Vou ter que tentar descobrir, também, por que meu cachorrinho dorminhoco não está acordando!

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Maple Trees II

Complementando a informação sobre os Maples, incluo, aqui, fotografias que eu bati dos Maples em nossa casa, na casa do vizinho de trás e na casa do vizinho do lado direito.



Acima, o nosso Maple, que fica do lado esquerdo da casa (lado direito da foto, quem olha). Também uma foto que mostra as folhas mais de perto. Dá para ver bem o feitio da folha e a cor meio acizentada da face abaxial (contribuição do Oscar!).

Abaixo, o Maple que fica na casa do vizinho de trás, e que é do mesmo tipo do nosso, ou seja, um Silver Maple.


Finalmente, as folhas do Maple da casa do vizinho da direita, que talvez seja o que se chama de Maple Chocolate (traduzindo), não tenho certeza. É uma árvore menor, mais alta do que larga, e as folhas são de um verde escuro, no verão. No outono, tornam-se num marrom meio púrpura, uma cor bem escura. O feitio da folha se parece mais com aquela que aparece na bandeira do Canadá (apesar de que acho que aquela é a do Sugar Maple).

terça-feira, 12 de junho de 2007

Virando a marca dos 100


Inacreditáveil, mas este blog virou a marca das 100 visitas! E comecei do zero, mesmo, não coloquei um número falso, quando incluí o "counter". Com isso, temos uma idéia mais real de como é movimentada a vida da web. Todas essas pessoas que visitam o site pela primeira vez, provavelmente estavam buscando por alguma palavra-chave que conduziu a este blog, ou clicaram o link num dos blogs do Oscar (o único até agora, que eu saiba, que o incluiu).

A todos esses que me visitam sem o haver programado, espero que, ainda que não encontrem aquilo por que estavam procurando, ao menos possam encontrar um pouco de diversão com os jogos, a TV e o rádio.

Aos que me visitam intencionalmente, e principalmente aos que deixam comentários, muitíssimo obrigada! Agora entendo que um blog é como um show, ou uma peça de teatro. Sem audiência, não haveria razão de existir. É como falar para as paredes!

Obrigada!

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Maple Trees

Respondendo a uma das três perguntas do Oscar Luiz...

Sim, Maple é a arvore cuja folha aparece na bandeira do Canadá. Mas existem diversos tipos de Maple, e as folhas de cada tipo são um pouco diferentes umas das outras.

O Maple que temos aqui no nosso jardim é o Silver Maple. Uma das razões do nome, creio, reside na cor do lado de baixo da folha, que é meio acizentada. Nas folhas desse tipo de Maple, os recortes são mais profundos. Quando o outono começa, ao verde das folhas vai se misturando vermelho e amarelo. Aos poucos, o verde desaparece e, finalmente, as folhas tornam-se completamente amarelas. Essa árvore é muito grande, muito alta.

Existem, também, outros tipos de Maple, e as árvores são bastante diferentes, tanto no tamanho quanto na cor, assim como as folhas.

Abaixo, fotos de três dos tipos mais comuns de Maple aqui pelo Colorado (as fotos não são minhas; busquei-as na Internet). Nenhum destes três tipos é o que tem a folha que aparece na bandeira do Canadá. Outro tipo muito comum é um cujas folhas são marrom-púrpura, mas não encontrei foto. Vou ver se bato uma eu mesma, durante o dia, pois os vizinhos do lado têm uma dessas árvores na frente da casa.


Vou incluir aqui, também, alguns links para maior informação sobre os diversos tipos de Maple, caso haja interesse (o segundo traz desenhos dos diferentes tipos de folhas):

http://en.wikipedia.org/wiki/Maple
http://www.massmaple.org/treeID.html
http://www.bcn.net/~thatcher/trees.htm
http://landscaping.about.com/cs/fallfoliagetrees/a/fall_foliage7.htm

O quarto link traz um link para informação sobre a bandeira do Canadá:
http://canadaonline.about.com/cs/canadasymbols/a/nationalflag.htm

Respondido?

Casas móveis e porões

Respondendo às outras duas perguntas do Oscar Luiz...

Casas móveis, sem alicerce, podem ter seguro?

Sim, essas casas, tão comuns por aqui, também podem ter seguro. A nossa, por exemplo, tem. A idéia, porém, de que o seguro pagaria pelos danos materiais, num caso de devastação total, não chega a ser suficiente para afastar toda a preocupação. Há tantas coisas que não podem ser recuperadas com dinheiro! Além disso, não sei se estou enganada, mas acho que o seguro não cobre danos causados por desastres naturais, como enchentes, tornados, etc. Vou perguntar ao Bruce, amanhã, e esclarecerei este ponto. A única coisa que me deixa mais tranqüila é o fato de que moramos numa região onde muito dificilmente um tornado se formaria. Existem alertas, às vezes, em Denver e nos arredores mais perto de lá, ou mais ao leste. Mas aqui, pela nossa proximidade com as montanhas, as probabilidades são muito baixas, basicamente nulas. É uma questão de metereologia, que, infelizmente, não sei explicar. Mas se houver interesse, perguntem e eu tratarei de me informar e passar adiante a informação.

De que forma são diferentes os porões daqui?

Bem, ao menos a idéia que tenho dos porões daí não tem nada a ver com o que são os porões daqui, geralmente. Que idéia tenho? Algo sem muito acabamento, geralmente de concreto, muito frio e geralmente úmido e escuro, sem janelas, onde a gente amontoa um monte de coisas que não servem para nada. Os porões daqui, geralmente, são parte integrante da casa. Alguns têm várias peças, outros são abertos, uma peça grande, geralmente servindo de sala de estar, sala de jogos, "ginásio" de esportes. Há sempre um banheiro, também, e uma lavanderia. Na nossa casa em Lafayette, a lavanderia ficava no banheiro, numa parede reentrada, para acomodar as máquinas de lavar e secar roupa. Existem janelas, e alguns têm uma porta grande, de correr, que dá para o quintal, ou para a piscina, se a casa tem uma.

Aqui estão algumas fotos do porão da nossa ex-casa, em Lafayette, para dar uma idéia melhor.

Primeira foto - Tirada de dentro da peça grande, mostra, ao fundo, a porta que dá para a garagem e que era geralmente usada como porta de entrada (raramente usávamos a porta da frente da casa). À direita fica um armário de entrar dentro, embaixo da escada, seguido pelo primeiro lance da escada. Ao final do primeiro lance, fica um pequeno "hall" com a porta da frente da casa. Partindo dali, o segundo lance de escada leva ao "corpo" principal da casa. À esquerda do corredor, fica a porta do banheiro/lavanderia. Segunda foto: direção oposta. Tirada da porta que dá para a garagem, tendo ao fundo a peça grande. Terceira foto: o banheiro/lavanderia (as máquinas ficavam à direita da foto, mas não aparecem).


Estas fotos foram tiradas do patamar em que fica a porta da frente da casa. Em baixo, o banheiro/lavanderia (na primeira foto, à direita, a porta para a garagem).















Duas vistas da peça principal. De um lado (foto abaixo), ficava o escritório do Bruce. Quando ele comprou a casa em Lafayette (antes de eu me mudar para cá), ele ainda tinha o emprego de vinte e tantos anos, em que trabalhava de casa, daí o escritório era uma parte importante, espaçoso e bem equipado.

Do outro lado, havia uma lareira, uma poltrona e uma segunda TV, que praticamente não eram usadas. Ali ficava, também, a tábua de passar, sempre montada, pronta para ser usada, um pequeno estendedor de roupas e um ... (como se chama aquilo?) ... enfim, um "negócio" como aqueles de loja, para pendurar roupas.

Havia uma janela de cada lado da peça (em lados opostos, uma para os fundos (a parte do escritório) e uma para a frente da casa. As janelas tinham venezianas, o que não é muito comum por aqui, mas eram pelo lado de dentro (quando há venezianas, são geralmente pelo lado de dentro).

Okay. Acho que ficou explicado. Se ainda houver dúvidas, é só perguntar de novo!

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Vomitando o tempo perdido




Depois de tanta devastação com o vendaval de ontem, encontrei reconforto nesse pequeno broto, cuja semente plantei há poucos dias (acho que é um girassol, não me recordo bem, pois plantei muitas sementes ao mesmo tempo em vários lugares). A sensação que sinto cada vez que vejo as sementes que plantei germinando é inexplicável. Os vizinhos devem pensar que sou completamente louca. Sempre que volto para casa ainda com a luz do dia, ou nos dias em que não trabalho, o ritual é o mesmo: caminho por todo o jardim, observando o crescimento das plantas. Paro, olho, observo, sorrio (ou não, se a coisa não vai indo muito bem), fotografo, quando tenho a câmera comigo (seguidamente). Jardim da frente, do lado esquerdo (um canteiro de flores e uma pequena horta), do fundo, do lado direito, vasos na varanda... Tudo sem pressa, como que em câmera lenta. Às vezes repito o ritual mais de uma vez por dia. Não me canso. Acho que poderia colocar uma cadeira por lá, dias a fio, e simplesmente ficar observando tudo crescer.

E então me vem à mente...

Ah, eu ainda comerei estrelas!
Flores campestres, e bosques de eucaliptos...

Eu beberei riacho
s cristalinos
insinuando-se por entre as pedras.

Ah, eu ainda mastigarei segundo por segundo

e em êxtase vomitarei todo o tempo perdi
do!

Escrevi isso há quarenta anos. Ouviram bem, mas repito para esclarecer qualquer dúvida: qua-ren-ta anos! Tinha, então, 17 e sofria de uma ânsia incrível de VIVER. O sentido era ambíguo, ou melhor, duplo. Havia a metáfora, onde estrelas, flores campestres, bosques e riachos significavam experiências realmente enriquecedoras, a VIDA, enfim, pela qual eu ansiava. Mas essa VIDA não poderia acontecer dissociada da Natureza. Era uma necessidade visceral, a qual tive que suportar por anos e anos a fio, morando num apartamento no oitavo andar que nem sequer tinha sacada, por pequena que fosse.

Mas não sei se acreditava, na verdade, que um dia viria realmente a degustação e o vômito. Parecia-me impossível. Quando dizia que um dia o faria, na verdade lançava uma espécie de grito de agonia por toda a frustração engolida.

Pois, hoje, deveria escrever...

Ah, eu finalmente estou comendo estrelas!
Flores campestres, e bosques de pinheiros...

Estou bebendo riachos cristalinos,

que se insinuam por entre as pedras.

Ah, eu estou mastigando cada segundo

e, em êxtade, vomito todo o tempo perdido!

Vendaval

Que me perdoem os naturalistas, mas não gosto de vento. Tenho medo. Muito. A força destrutiva do vento me assusta mais do que a da água e do fogo (não sei bem por que, já que todos são poderosamente destruidores). Tenho medo de vendaval desde que me conheço por gente.

Uma vez, lá em Porto Alegre, um "rabo de tufão" passou pelo nosso edifício e deslocou a janela de um dos quartos. Inteirinha! Ainda bem que não quebrou o vidro, mas saiu dos trilhos e caiu em pé, sobre o sofá que ficava enconstado na parede, abaixo da janela. Aquele quarto era, na época, uma sala minha e do Diego. O Diego era pequeno, uns três anos, talvez. Sempre brincava e assistia à TV naquele sofá. Pois havia acabado de sair dali para entrar no banho! Anjo da Guarda atento aquele! Não canso de agradecer-lhe.

Agora, moro numa casa móvel. Sim, a casa não tem alicerce. As imagens pós-tornado, na TV daqui, são de arrepiar todos os cabelos! Especialmente as que mostram o que acontece aos "mobil parks" (literalmente, "parques móveis").


"Mobil parks" são condomínios de casas móveis, como o nome diz. Casas sem alicerces. São moradia dos pobres, aqui (sim, Bruce e eu estamos num nível considerado de probreza para os padrões daqui). A gente compra a casa, mas não a terra. Paga-se um aluguel pelo lote. Algumas casas móveis (como a nossa) são muito bonitinhas, confortáveis, aconchegantes e razoavelmente espaçosas (a nossa tem sala, sala de jantar e cozinha, tudo junto, do jeito americano, três quartos e dois banheiros (um dos quartos é uma suíte). Era novinha em folha, quando compramos.

Para dar uma idéia da diferença, lá vai... Pagávamos 1.700 dólares por mês pela casa em que morávamos antes. Tinha a mesma quantidade de peças, basicamente, mas as peças eram em geral um pouco maiores. Também tinha um excelente porão (a palavra "porão" não descreve bem o que são os porões nas casas daqui) e uma garagem para dois carros (não temos porão, agora, nem garagem). Por esta casa, pagamos 350 dólares por mês. Somados aos 350 pelo aluguel do lote, dá um total de 700 dólares por mês. Mil dólares a menos por mês!


Lá havia mais espaço para manter tudo organizado. Havia, também, o "status" de morar numa casa "normal", de classe média. Havia a vizinhança de nível social e de educação mais elevados. Mas havia, sobretudo, O ALICERCE!

De tudo, o que realmente faz a diferença é o alicerce! Ao menos quando venta como hoje!

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Respondendo aos comentários...

Pois eu pensava que iria precisar de menos sono. Sempre ouvi dizer que quanto mais velha a pessoa, menos sono ela precisa. Mas não parece ser exatamente o meu caso. Se não durmo minhas oito horas, quando tenho que trabalhar, é um perigo! Vou "cabeceando" o tempo todo até Denver (cerca de 35 minutos), lutando pra me manter na estrada! Às vezes, mas não muito seguido, dou uma abusada, durmo 7 ou mesmo 6 horas, mas sofro as conseqüências.

Na época da faculdade, lá no Portinho (e São Leopoldo), às vezes passava a noite em claro, para completar algum trabalho, e sempre, SEMPRE, dormia 5 horas ou menos por noite (geralmente de 3 a 4). Diferença: ia para e voltava da faculdade de ônibus (onde geralmente dormia "feito uma porca"), daí não arriscava minha vida (não nas minhas próprias mãos, ao menos).

Às vezes abuso no não dormir e, de repente, me dá como que um "ataque". Chega um dia em que simplesmente não consigo me manter acordada! Ainda bem que não acontece seguido, agora (acontecia seguido lá naquela época acima mencionada).

Oscar, podes roubar a foto da abelha à vontade. A única coisa é que ela foi postada com uma qualidade bem baixa (justamente para tentar prevenir roubos mais "profissionais", digamos assim).

A propósito, vou incluir, "na coluna da esquerda", uma observação a respeito do uso das fotos postadas neste blog.

P.S. - Como é que os porcos dormem???

terça-feira, 5 de junho de 2007

O Abelhão!


Esta foi tirada ontem à tarde, entre outras. E eu que até agora estava pensando que elas só "estacionavam" nas flores amarelas. Pois agora estão visitando as roxas!

Descobri que as abelhas são como os asiáticos. A gente pensa que todos têm a mesma aparência física, mas se olhar direito vai ver que são diferentes. Esta, por exemplo, se distinguia bem das outras por ser um pouco maior e menos colorida.

Os olhos sempre me espantam!

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Junho

Pois é. Junho chegou! Parece mentira que estamos na metade do ano!

Datas que se aproximam...

- 17, o Dia dos Pais (e também o dia em que vou participar de um tipo de excursão a Golden com um fotógrafo profissional como guia)
- 18, o Dia do Bruce :-) (aniversário)
- 29, o dia do show nas Red Rocks (um anfiteatro ao ar livre) com as Celtic Woman (é Woman, mesmo, não Women), que foi anteriormente cancelado por causa da chuva
- 3 de julho, o aniversário da Tiazinha (Malice, mãe do Oscar Luiz)
- 21 de julho, a entrada do verão
- 25 de julho, a chegada tão esperada de minhas amigas Margarida e Gizelda
- 29 de julho, o início de minhas férias de nove dias (incluindo os finais de semana) para viajar com as "gurias"!

Esqueci algo?

Oscar, ainda não respondi aos emails, mas a mensagem funcionou direitinho. Obrigada pelo teste, por todas as visitas e pelo incentivo!

São 6 da manhã! Preciso ir dormir!

sábado, 2 de junho de 2007

Blá, blá, blá... II

Mais uma noite perdida nas firulas!
Nô e Oscar: li os e-mails, mas não tive tempo de responder. Ainda bem que amanhã é sábado (minha sexta-feira)!